A formação continuava evidentemente a mesma com os integrantes Keith Emerson nos teclados, Greg Lake no baixo, guitarra e vocais e Carl Palmer nas baterias e percussão. "Tarkus" simplesmente fez de um teste de conhecimentos ao ELP, fazendo o extremo de novos horizontes e caminhos porque no caso do anterior foi um tanto difícil até acertar aquele trabalho pois era uma coleção de trabalhos "individuais" do que "coletivo" (geralmente os novos ouvintes e os fãs do ELP percebem a grande diferença do primeiro para este segundo em questão de trabalho em conjunto). Ou seja "individuais" devido ao fato de que Keith Emerson tinha recentemente finalizado o "The Nice", Greg Lake havia abandonado o "King Crimson" e Carl Palmer deixado o "Atomic Rooster" (bandas das quais inclusive cada membro foi também fundador).O segundo trabalho que surpreenderia ainda mais o público e crítica quanto ao primeiro e este seria no caso o "Tarkus" que começou a ser elaborado no final de 1.970 e início de 1.971 e lançado na metade deste ano.
A arte da capa (dupla por sinal) foi feita por William Neal baseado numa estória comovente de um tanque de tatu pré-histórico que se estoura de um orifício vulcânico dentro de um ovo e vai afora num confronto de uma batalha mortal destruindo e assassinando primeiramente um gigantesco gafanhato automatizado e posteriormente um cavalo-pássaro de grosso metal antes que seje preso em um acirrado combate cara-a-cara com um leão contendo um rabo de escorpião. Aqui vai um detalhe muito interessante e enigmático a este respeito sobre esta "batalha" entre o leão e o tatu: no ano de 1.973 quando a banda gravou o album "Brain salad surgery" o ELP criou a Manticore Recordse justamente tem a figurinha de um leão com o rabo de um escorpião e fica uma pergunta: será que o ELP estava tendo logo de início problemas no que diz a respeito da Atlantic Records supostamente sendo o tanque tatu, ou seja ter a liberdade de possuir uma gravadora própria com o sucesso do primeiro album e de estréia por sinal ? Somente alguém do trio para responder verdadeiramente a esta questão... o ELP ainda em 1.971 com uma agenda muito atarefada e ocupada se apresentaria para expor "Tarkus" .
Considerado pela grande maioria dos fãs do ELP como uma obra-prima, uma "opera-rock" que possui sonoridades que vão desde o próprio rock progressivo, além do jazz, erudito, clássico, marcha, rock n roll, e até sonoridade de velho-oeste; o que demonstra o quanto a banda varia em sua sonoridade e prova que não é exclusivamente uma banda de rock progressivo. Muito dificilmente se encontra alguém que odeia o trabalho em forma de contexto geral e justamente a ousadia e criatividade devem ter feitos com que na época no ano de 1.971 fez com que o trio alcançasse facilmente o primeiro lugar de parada de sucesso no país de origem na Inglaterra e o "Top 10" (nona colocação) nos Estados Unidos. O curioso é que por mais que o sucesso tomou conta do trabalho nos dois extremos do planeta, não foi realizado compacto algum e estavam a frente de bandas como o "Yes", "Genesis" e "King Crimson" e meramente reconhecidos como o "Pink Floyd" ou "Jethro Tull".
Emerson continuava expondo o seu virtuosismo como um músico se dividindo ora ao lado rock e ora ao lado erudito, Lake demonstrava também o seu vocal melodioso e cativante e Palmer parecia ser um músico apesar de ser o mais novo da banda (estava com 20 anos na época) aparentava ter a experiência de percussionistas e bateristas 10 anos mais velhos que este.
Por outro lado divide uma opinião de certa parte dos fãs neste album; alguns preferem uma "metade" de "Tarkus" que possui uma suite que ocupa um lado inteiro de um disco de vinil e outros preferem a outra "metade" que é formado de singelas faixas numa média de 2 e 3 minutos de duração; mas ainda assim, essa outra metade fica até uma tanto perdida porque a sonoridade alcança o extremo de um "inferno" (músicas agressivas) e o "céu" (músicas tranquilas). É um trabalho que uma grande parte dos fãs que adoram ELP acima de tudo não recomendam para ser escutado em primeira instância a menos que seje por uma leviana curiosidade. Obrigatório.
Emerson continuava expondo o seu virtuosismo como um músico se dividindo ora ao lado rock e ora ao lado erudito, Lake demonstrava também o seu vocal melodioso e cativante e Palmer parecia ser um músico apesar de ser o mais novo da banda (estava com 20 anos na época) aparentava ter a experiência de percussionistas e bateristas 10 anos mais velhos que este.
Por outro lado divide uma opinião de certa parte dos fãs neste album; alguns preferem uma "metade" de "Tarkus" que possui uma suite que ocupa um lado inteiro de um disco de vinil e outros preferem a outra "metade" que é formado de singelas faixas numa média de 2 e 3 minutos de duração; mas ainda assim, essa outra metade fica até uma tanto perdida porque a sonoridade alcança o extremo de um "inferno" (músicas agressivas) e o "céu" (músicas tranquilas). É um trabalho que uma grande parte dos fãs que adoram ELP acima de tudo não recomendam para ser escutado em primeira instância a menos que seje por uma leviana curiosidade. Obrigatório.
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